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Como investir no Tesouro Direto: veja o passo a passo detalhado

Pessoa escrevendo em caderno.
Investir em Tesouro Direto pode aumentar o patrimônio (Foto: ilustração/ Freepik)

O Tesouro Direto é uma das formas mais simples e seguras de começar a investir no Brasil. Com valores acessíveis, liquidez diária e respaldo do Governo Federal, ele atrai cada vez mais investidores iniciantes. Para quem nunca investiu, este guia traz o passo a passo com dicas de especialista para quem deseja aplicar sem complicações; confira.

Pessoa escrevendo em caderno.
Investir em Tesouro Direto pode aumentar o patrimônio (Foto: ilustração/ Freepik)

O Tesouro Direto é um programa do Governo Federal que permite a pessoas físicas comprarem títulos públicos pela internet, de forma simples e acessível. Esses títulos funcionam como empréstimos que o investidor faz ao governo, em troca de remuneração sob a forma de juros.

O primeiro passo é abrir uma conta em uma corretora ou banco autorizado e transferir os recursos para a conta de investimento. Em seguida, é possível realizar a aquisição dos títulos diretamente pelo site ou aplicativo do Tesouro Direto. O processo é simples e pode ser realizado inteiramente de forma digital; confira o guia.

Passo a passo para investir em Tesouro Direto

1. Escolha o título adequado

A seleção do título depende do prazo e do objetivo do investimento. Para quem busca liquidez imediata e menor oscilação, o Tesouro Selic é indicado, funcionando como uma reserva de emergência.

O Tesouro Prefixado apresenta taxa definida no momento da compra e é recomendado para investidores que pretendem manter o título até o vencimento. Já o Tesouro IPCA+ oferece proteção contra a inflação e destina-se a objetivos de longo prazo, como aposentadoria, afirma o diretor da empresa Plano, Ricardo Hiraki.

“A escolha deve considerar o horizonte de aplicação: curto prazo, Selic; médio, Prefixado; longo, IPCA+”, orienta o CEO.

Mão colocando moeda em cima de outra moeda.
Investir em Tesouro Direto é fundamental para investidores (Foto: ilustração/ Freepik)

2. Valores iniciais e marcação a mercado

  • O Tesouro Direto permite compras fracionadas, viabilizando a aplicação com valores reduzidos;
  • O preço dos títulos sofre variação diária em função das taxas de juros. Tal atualização afeta apenas investidores que optam por vender antes do vencimento;

3. Liquidez e segurança

O resgate de recursos solicitados em dia útil é creditado na conta do investidor no dia seguinte. O Tesouro Direto é considerado o investimento mais seguro do país, respaldado pelo Governo Federal. O risco de inadimplência é extremamente baixo, segundo Ricardo.

4. Estratégias para investir em Tesouro Direto

A decisão entre aplicar um valor único ou realizar aportes periódicos depende do perfil do investidor. Contribuições regulares favorecem a disciplina e permitem aproveitar diferentes cenários de taxas de juros. A estratégia precisa ser compatível com os objetivos e o horizonte de investimento.

Mão assinando com caneta.
Para investir em Tesouro Direto é preciso ficar atento (Foto: ilustração/ Freepik)

Erros mais comuns e como evitá-los

Entender a dinâmica do Tesouro é essencial para evitar frustrações. O especialista lista os deslizes mais frequentes.

“O erro mais comum é vender antes do prazo por não compreender a marcação a mercado. Outro é investir sem objetivo definido ou colocar todo o dinheiro em títulos de longo prazo, sem manter reserva de emergência”, finaliza Ricardo Hiraki.

*Com supervisão de Guilherme Fortunato

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